A economia do Ceará está estruturada sobre a produção agroindustrial e o comércio.
A característica marcante da agropecuária cearense é a competitividade das espécies nativas, com destaque para o caju, algodão, lagosta, camarão e mandioca, entre outros. Na agricultura é também expressiva a importância do arroz, feijão, cana-de-açúcar, milho, mamona, tomate, banana, laranja, coco-da-baía e melão. Diante das características de forte insolação durante o ano todo, os frutos tropicais como acerola, caju, manga, melão, mamão, banana e uva entre outros, apresentam excepcional qualidade organoléptica, concentrando alto teor de sólidos solúveis e vitaminas.
O rebanho do Estado era composto em 1994 de 2,18 milhões de cabeças de bovinos, 1,2 milhão de suínos, 1,08 milhão de caprinos, 1,33 milhão de ovinos e 19,68 milhões de aves. A avicultura é atualmente a atividade mais organizada e dinâmica, com crescimento contínuo nos últimos 15 anos.
Existem 701 açudes no estado, com capacidade para 10,6 bilhões de m3 de água. A existência de tais reservatórios hídricos permite o desenvolvimento agrícola e a criação pecuária nas regiões semi-áridas, onde a escassez de água é freqüente.
Mais recentemente, iniciou-se no Ceará a criação de lagosta em cativeiro, uma atividade que deverá receber novos adeptos. A produção de pescado correspondeu a 6.023 toneladas de lagosta, 1.702 toneladas de camarão, 16.022 toneladas de peixe do mar e 1.862 toneladas de peixe de açude, no mesmo ano.
No setor industrial destacam-se as transformações de fibras têxteis, confecções, calçados, alimentos, metalurgia e química. Dos produtos industriais, os têxteis e confecções apresentam maior dinamismo e atração de novos investimentos no estado. Na pauta de exportações, destacam-se a amêndoa da castanha-de-caju, lagosta, pargo, camarão, melão, produtos têxteis e confecções.
A colonização do Estado, iniciada no século XVII, foi dificultada pela forte oposição das tribos indígenas e só tomou impulso com a construção, na embocadura do rio Pajeú, do forte holandês Schoonenborch, que em 1654, foi tomado pelos portugueses. Com seu nome mudado para Fortaleza de Nossa Senhora de Assunção, o forte tornou-se a sede da Capitania.
No século XIX, um movimento de grande importância aconteceu no Ceará: a campanha abolicionista, que aboliu a escravidão em 25 de março de 1884, antes da Lei Áurea.
O Ceará começaria a se desenvolver apenas depois de sua separação de Pernambuco (em 1799) e sua história foi sempre marcada por lutas políticas e movimentos armados. Esta instabilidade prolongou-se durante o Império e a Primeira República, normalizando-se depois da reconstitucionalização do País, em 1945.
A história do Ceará tem início com a criação da "Capitania do Siará", doada em 1535 a Antonio Cardoso de Barros. Em 1603, uma expedição comandada pelo açoriano Pêro Coelho de Souza fundou na região a colônia denominada Nova Luzitânia. Juntamente com o grupo, chegou também um rapaz de 17 anos, Martim Soares Moreno, considerado o verdadeiro fundador do Ceará. Conhecedor da língua e dos costumes indígenas, mantinha amizade fraternal com os nativos, o que lhe valeu fundamental apoio para a derrocada dos franceses e holandeses que também pretendiam colonizar a região. Em 1619, depois de muitas lutas contra invasores estrangeiros, naufrágios e prisões, Soares Moreno obteve uma carta régia que lhe dava o título de Senhor da Capitania do Ceará, lá se fixando por muitos anos. Seu romance com a índia Iracema foi imortalizado pelo escritor brasileiro José de Alencar, em seu livro intitulado Iracema.
O Ceará fez parte do estado do Maranhão e Grão-Pará em 1621. Foi ainda invadido duas vezes, em 1637 e 1649, pelos holandeses que ocupavam a região onde hoje se encontra o estado de Pernambuco, mantendo-se a ele subordinado até conquistar sua autonomia, em 1799. O desenvolvimento da pecuária em Pernambuco e na Bahia levou criadores a ocuparem o interior do Ceará. As vilas foram se formando junto às grandes fazendas ou nos pontos de descanso das tropas vindas do sul.
Em 1824, o Ceará participou da Confederação do Equador, juntamente com os estados de Pernambuco, Rio Grande do Norte e Paraíba. O estado começou a se desenvolver na segunda metade do século XIX, com a chegada da navegação a vapor, das estradas de ferro, da iluminação a gás e do telefone. Foi a primeira província brasileira a libertar os escravos, em 1884, e também uma das primeiras a aderir à República.
Castanha-de-Caju - Além das qualidades nutritivas e medicinais contidas na castanha originária do caju(6), seu sabor exótico tornou-a popular ao longo dos anos. É largamente apreciada em todos os países do mundo, para o acompanhamento de drinks ou na composição de aperitivos sofisticados. A fruta pode ser processada para a elaboração de sucos, mel, vinho e licor, além de ser também utilizada industrialmente para a produção de doces e passas.
O rebanho do Estado era composto em 1994 de 2,18 milhões de cabeças de bovinos, 1,2 milhão de suínos, 1,08 milhão de caprinos, 1,33 milhão de ovinos e 19,68 milhões de aves. A avicultura é atualmente a atividade mais organizada e dinâmica, com crescimento contínuo nos últimos 15 anos.
Existem 701 açudes no estado, com capacidade para 10,6 bilhões de m3 de água. A existência de tais reservatórios hídricos permite o desenvolvimento agrícola e a criação pecuária nas regiões semi-áridas, onde a escassez de água é freqüente.
Mais recentemente, iniciou-se no Ceará a criação de lagosta em cativeiro, uma atividade que deverá receber novos adeptos. A produção de pescado correspondeu a 6.023 toneladas de lagosta, 1.702 toneladas de camarão, 16.022 toneladas de peixe do mar e 1.862 toneladas de peixe de açude, no mesmo ano.
No setor industrial destacam-se as transformações de fibras têxteis, confecções, calçados, alimentos, metalurgia e química. Dos produtos industriais, os têxteis e confecções apresentam maior dinamismo e atração de novos investimentos no estado. Na pauta de exportações, destacam-se a amêndoa da castanha-de-caju, lagosta, pargo, camarão, melão, produtos têxteis e confecções.
A colonização do Estado, iniciada no século XVII, foi dificultada pela forte oposição das tribos indígenas e só tomou impulso com a construção, na embocadura do rio Pajeú, do forte holandês Schoonenborch, que em 1654, foi tomado pelos portugueses. Com seu nome mudado para Fortaleza de Nossa Senhora de Assunção, o forte tornou-se a sede da Capitania.
No século XIX, um movimento de grande importância aconteceu no Ceará: a campanha abolicionista, que aboliu a escravidão em 25 de março de 1884, antes da Lei Áurea.
O Ceará começaria a se desenvolver apenas depois de sua separação de Pernambuco (em 1799) e sua história foi sempre marcada por lutas políticas e movimentos armados. Esta instabilidade prolongou-se durante o Império e a Primeira República, normalizando-se depois da reconstitucionalização do País, em 1945.
A história do Ceará tem início com a criação da "Capitania do Siará", doada em 1535 a Antonio Cardoso de Barros. Em 1603, uma expedição comandada pelo açoriano Pêro Coelho de Souza fundou na região a colônia denominada Nova Luzitânia. Juntamente com o grupo, chegou também um rapaz de 17 anos, Martim Soares Moreno, considerado o verdadeiro fundador do Ceará. Conhecedor da língua e dos costumes indígenas, mantinha amizade fraternal com os nativos, o que lhe valeu fundamental apoio para a derrocada dos franceses e holandeses que também pretendiam colonizar a região. Em 1619, depois de muitas lutas contra invasores estrangeiros, naufrágios e prisões, Soares Moreno obteve uma carta régia que lhe dava o título de Senhor da Capitania do Ceará, lá se fixando por muitos anos. Seu romance com a índia Iracema foi imortalizado pelo escritor brasileiro José de Alencar, em seu livro intitulado Iracema.
O Ceará fez parte do estado do Maranhão e Grão-Pará em 1621. Foi ainda invadido duas vezes, em 1637 e 1649, pelos holandeses que ocupavam a região onde hoje se encontra o estado de Pernambuco, mantendo-se a ele subordinado até conquistar sua autonomia, em 1799. O desenvolvimento da pecuária em Pernambuco e na Bahia levou criadores a ocuparem o interior do Ceará. As vilas foram se formando junto às grandes fazendas ou nos pontos de descanso das tropas vindas do sul.
Em 1824, o Ceará participou da Confederação do Equador, juntamente com os estados de Pernambuco, Rio Grande do Norte e Paraíba. O estado começou a se desenvolver na segunda metade do século XIX, com a chegada da navegação a vapor, das estradas de ferro, da iluminação a gás e do telefone. Foi a primeira província brasileira a libertar os escravos, em 1884, e também uma das primeiras a aderir à República.
Castanha-de-Caju - Além das qualidades nutritivas e medicinais contidas na castanha originária do caju(6), seu sabor exótico tornou-a popular ao longo dos anos. É largamente apreciada em todos os países do mundo, para o acompanhamento de drinks ou na composição de aperitivos sofisticados. A fruta pode ser processada para a elaboração de sucos, mel, vinho e licor, além de ser também utilizada industrialmente para a produção de doces e passas.
O cajueiro é uma árvore nativa do Nordeste brasileiro, introduzida em outros países como a Índia e Moçambique, pelos colonizadores portugueses. Esses dois países, juntamente com o Brasil, são responsáveis por 80 % da produção mundial de castanha-de-caju. O Brasil participa com 35 % desse total e exporta 90 % de sua produção. A região Nordeste é responsável por 99 % da produção nacional de castanha-de caju, que chega a 1,2 milhão de toneladas por ano, e o estado do Ceará responde por 48 % desse total.
Rafa Ceará é um lugar lindo, produtivo, é um lugar que vai muito longe, além das praias lindas que existem por lá, Ceará é terra muito boa, Rafa bjs.
ResponderExcluirDeve ser maravilhoso esse lugar,muito lindo gostei
ResponderExcluirOi!!
ResponderExcluirO nosso país tem lugares lindos :)
E o Ceará é belíssimo, tenho muita vontade de conhecer esta terra ;)
Bjo
Gostei de saber um pouco mais do Ceará
ResponderExcluiras fotos ficaram lindas
bjs
Sonho de consumo conhecer esse paraíso que fica aqui no Brasil,
ResponderExcluirJá vi algumas imagens achei maravilhoso o estado do Ceará!
Bjos
Minda ❤ 😍
Ceará vai muito além do que imaginamos, além de ser um lugar lindo. Beijos.
ResponderExcluirQue delicia de história
ResponderExcluirmuito legal, assim podemos conhecer outros lugares e suas lindas culturas
amei
bjs
Uauu não sabia sou louca pra visitar agora então muito mais beeeijos
ResponderExcluirNunca fui pra lá,mas deve ser realmente muito lindo tenho vontade de conhecer
ResponderExcluirOlá tudo bom com você? Desejo uma boa noite! Parabéns pelo seu post até suspeito em fala meus Pais são deste lugar maravilhoso já morei no Ceará e gostei muito de tudo lugares Bonitos, o povo animados e outras coisas que são muito boas bela resenha e recomendo que quiser conhecer um lugar bonito e acolhedor o Ceará e uma boa opção belo post até mas
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